Rosario Marapusse

Rosário Marupusse tem mais de oito anos de experiência em programas de desenvolvimento no campo da facilitação do comércio e desenvolvimento do sector privado.

Como Analista de Política Económica e Coordenador de Desenvolvimento de Negócios, orientou por mais de três anos as actividades do Projecto SPEED, visando assegurar o desenvolvimento e a implementação de reformas políticas fundamentais, aumentando a actividade económica através de negócios formais, melhorando a defesa de políticas. Ele também trabalhou com a equipa do Banco Mundial como Director de Desenvolvimento do Sector Privado, onde supervisionou, orientou e / ou apoiou uma ampla gama de actividades de preparação de projectos, incluindo trabalho analítico em uma série de questões financeiras e de desenvolvimento do sector privado. Ele trabalhou como Especialista em Sector Privado e Desenvolvimento Rural (PS & RD) na Cooperação Italiana em Maputo durante quatro anos, concentrando-se na reforma do ambiente legal e regulador para melhorar o ambiente de negócios do país. Ele passou dois anos presidindo grupos de trabalho conjuntos (Governo, Doadores e Sociedade Civil) sobre questões de Comércio e Desenvolvimento do Sector Privado. Ele participou e facilitou muitos workshops e conferências sobre questões de desenvolvimento do comércio e do sector privado.

Ele tem seis anos de experiência como professor nos níveis de graduação e pós-graduação nas áreas de Macroeconomia, Microeconomia, Economia Política, Comércio, Gestão de Projectos e Matemática Financeira.

Rosário Marapusse é Mestre Economia de Desenvolvimento e Licenciado em Gestão pela Universidade Eduardo Mondlane, Maputo. Ele publicou muitos artigos na maioria deles disponíveis na página web da SPEED. Ele é fluente em português e fala inglês. Ele também tem conhecimentos básicos em italiano e francês. É moçambicano, mora em Maputo e tem dois filhos.

Acredito!

“Acredito que o negócio é o caminho mais seguro para erradicar a pobreza em Moçambique a médio e longo prazo. De facto, é a ausência de uma actividade comercial vibrante que condena grande parte dos moçambicanos ao sofrimento. ”